A História do Brasil nas ruas de Paris

Como projetar um edifício moderno, construído ao lado de uma catedral gótica com quase 900 anos de história? Entenda neste capítulo o maior desafio de Oscar Niemeyer em Paris, o único arquiteto a ter, em vida, sua obra tombada pelo Patrimônio Histórico da França.

Brasília? Não! Paris! Neste capítulo você vai visitar a sede do Partido Comunista Francês, um dos mais belos edifícios modernos da França, uma obra-prima do arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer.

França, 1965. No capítulo de hoje você vai entender por que Paris abriu suas portas para o arquiteto Oscar Niemeyer quando o regime militar fechou-lhe as portas de Brasília.

Você conhece as Bachianas de Villa-Lobos? Neste capítulo você vai saber como a crítica francesa recebeu Villa na década de 1950, na fase madura da sua carreira.

Paris, 1927. Sala Gaveau, o templo na música clássica, lotado. No palco, o maestro Heitor Villa-Lobos apresenta o Choros Número 10, harmonizando violinos com reco-recos e cuícas. Ouça, neste capítulo, como o Índio de Casaca conquistou o público francês com a sua música selvagem e exótica.

Para matar as saudades de casa, os artistas brasileiros radicados em Paris nos anos 1920 reuniam-se nas feijoadas promovidas pela pintora Tarsila do Amaral. Numa delas, um vexame! Entenda, no capítulo de hoje, como Villa-Lobos e o poeta Jean Cocteau quase brigaram, durante a feijoada, por causa de divergências musicais.

Na década de 1920, Paris era a Meca para a qual todo artista sonhava peregrinar pelo menos uma vez na vida. Neste capítulo você vai saber como o compositor Heitor Villa-Lobos superou todas as dificuldades para fazer a sua primeira viagem à França em 1923.

Neste capítulo de A história do Brasil nas ruas de Paris, você vai conhecer Kuigno, o burro que ajudou Santos Dumont a desenvolver uma estranha máquina voadora. Com ela, Santos Dumont daria seus primeiros pulinhos, dando saltos imensos para a humanidade. No ar, o 14-bis!

Que Santos Dumont sobrevoasse Paris, aterrissando na calçada dos seus cafés e restaurantes prediletos já não era novidade para ninguém. Mas neste capítulo de A história do Brasil nas ruas de Paris, você vai saber o que aconteceu quando o inventor brasileiro resolveu aterrissar seu dirigível em plena avenida des Champs-Élysées.

Em 1901, um mineiro baixinho e mirrado se tornaria o brasileiro mais famoso do planeta. Neste capítulo de A história do Brasil nas ruas de Paris, você ouvirá como Alberto Santos Dumont espantou o mundo dirigindo um balão de hidrogênio ao redor da Torre Eiffel.

Um pássaro, um balão? Não! Alberto Santos Dumont, em queda livre entre os prédios de Paris. Ferido? Nem um arranhão! Neste capítulo de A história do Brasil nas ruas de Paris, você ouvirá como Santos Dumont foi salvo pela medalha de São Bento, um presente da princesa Isabel. No ar, Santos Dumont, o brasileiro voador!

No dia 9 de dezembro de 1891 Paris parou. Na única república da Europa, milhares de pessoas saíram às ruas da capital para prestar sua última homenagem a um monarca. Neste capítulo de A história do Brasil nas ruas de Paris, você vai ouvir como a França se despediu de Dom Pedro II, o imperador do Brasil, cidadão do mundo.

O que pode acontecer quando um imperador sul-americano resolve fazer uma visita surpresa a um dos mais ferrenhos antimonarquistas da França? Neste capítulo de A história do Brasil nas ruas de Paris você vai testemunhar esse embaraçoso encontro entre Dom Pedro II e o escritor Victor Hugo.

Em Paris, Dom Pedro II tornou-se amigo de vários intelectuais e cientistas, entre eles o químico Louis Pasteur, que havia inventado a vacina contra a raiva animal. Só lhe faltava testar a vacina em seres humanos. Por que não a experimentar em condenados a morte no Brasil? Neste capítulo de A história do Brasil nas ruas de Paris, você vai saber como Dom Pedro reagiu à proposta de Louis Pasteur.

Em 1871, o imperador Pedro II fez a sua primeira viagem à França. Neste capítulo de A história do Brasil nas ruas de Paris você vai acompanhar Dom Pedro, que conhece uma Paris destruída pela guerra e pelas revoltas populares. Mais surpreso ficará, no entanto, quando descobrir a imagem que os franceses faziam dos brasileiros…

Se, no século 20, os franceses esqueceram o positivismo, cabia aos brasileiros lhes refrescar a memória. Neste capítulo de A história do Brasil nas ruas de Paris, você vai saber como os brasileiros levaram o positivismo de volta para a França, fundando, em Paris, a primeira e única Capela da Humanidade da Europa.

Neste capítulo de A história do Brasil nas ruas de Paris, você vai descobrir como os brasileiros se tornaram mais positivistas que os franceses, depois que Miguel Lemos trouxe para o Brasil a Religião da Humanidade, fundada por Auguste Comte.

Neste capítulo de A história do Brasil nas ruas de Paris você vai conhecer Clotilde de Vaux, a musa inspiradora do filósofo Auguste Comte, fundador da Religião da Humanidade e autor do lema positivista “Amor, ordem e progresso”. Quem poderia prever que Clotilde, escritora de folhetins, abandonada pelo marido, fosse se tornar a Virgem Santíssima dos positivistas brasileiros?

Entre crianças legítimas e bastardas, Dom Pedro I teve, pela última conta, 18 filhos com várias mulheres. Com o nascimento da sua última filha legítima em Paris, Dom Pedro já não tinha mais desculpas para adiar a invasão de Portugal. Conseguirá o ex-imperador recuperar a coroa portuguesa para a colocar sobre a cabeça de sua filha mais velha, a carioca Maria da Glória?

Você sabia que Dom Pedro I era um compositor de talento? Afinal, foi ele quem compôs o Hino da Independência. Neste capítulo de A história do Brasil nas ruas de Paris, você vai descobrir o sucesso que Dom Pedro fez em Paris, quando apresentou a sua obra musical ao lado de Rossini. Mas que fim levou a tão planejada invasão de Portugal?