Conversa de amigos com Pe. Tony Batista

O cuidado é inerente a nossa condição humana, é muito além de um ato uma atitude de vida. Deus é o grande cuidador, por que nos ama e se interessa por nós, desse modo também nós, por amor, devemos nos empenhar em cuidar uns dos outros, para que sejamos de fato seus discípulos.

Para além dos esteriótipos superficiais, o cristão deve não somente tomar parte na vida política como também promover iniciativas que façam dessa atividade um instrumento para a transformação da sociedade. O poder não pode ser administrado como um meio de opressão, mas sim como um canal de graça divina que deve ser desenvolvido para promover vida e cuidar das pessoas. Aprendamos de Jesus a viver este grande ideal!

O Senhor nos faz seus amigos. E é nesta amizade que Ele nos transfigura em seu amor, fazendo-nos mudar a rota da vida e abraçar a santidade como meta de nossa existência. Tal como os discípulos façamos a experiência de nos encontramos com o Mestre, para que Ele se faça um conosco e nos dê a verdadeira vida!

Jesus Ressuscitado é nosso companheiro nesta longa jornada que é a vida. Ele nunca nos abandona, e mesmo quando as águas agitadas dos problemas deste mundo tentam nos desestabilizar a sua presença amorosa acalma todas as tempestades e nos conduz para o Porto Seguro do seu Coração!

É Páscoa, eu Cristo tudo se fez novo, e Nele temos a oportunidade dada pelo Pai para transformar em nós aquilo que ainda não está à altura da nossa condição de cristãos. Como Maria Madalena sejamos em tudo testemunhas do ressuscitado!

No podcast desta Quinta-feira Santa colocamos em evidência uma figura de destaque nos episódios da Ressureição de Jesus, mas que ao longo da história foi sendo praticamente esquecida: Maria de Magdala, ou Madalena. Uma mulher a frente do seu tempo, marcada pelas dores da vida, mas profundamente cheia de fé: ela foi a primeira testemunha da ressurreição, responsável por levar aos discípulos a Boa Notícia da Nova Vida do Mestre, e por isso tem muito a nos ensinar! Ouça com atenção!

Seguindo nosso itinerário de reflexões sobre a amizade social, hoje vamos meditar, a luz do magistério do Papa Francisco, a importância deste caminho de unidade para a plena realização do ser humano. Sigamos juntos!

Deus constituiu a amizade como um meio para tornar nossa vida feliz e nos permitir encontrar companheiros, peregrinos como nós, que olhem na mesma direção: rumo ao coração do Pai! Saibamos guardar com amor esse precioso tesouro!

Somos todos irmãos, escrevia São Francisco de Assis, dirigindo-se a seus irmãos e irmãs para lhes propor uma forma de vida com o sabor do Evangelho. Dos conselhos que ele oferecia no limiar da idade média hoje ecoam graças a voz de um outro Francisco, o nosso amado pontífice, que nos convida a um amor que ultrapassa as barreiras da geografia e do espaço; neste amor, o papa declara que feliz é quem ama o outro, ‘o seu irmão, tanto quando está longe, como quando está junto de si’. Com poucas palavras, ele explica o essencial de uma fraternidade aberta, que permite reconhecer, valorizar e amar todas as pessoas, independentemente da sua proximidade física, do ponto da terra em que cada uma nasceu ou habita. Sigamos, construindo pontes de amor e comunhão!

Viver o discipulado é ser um peregrino, que está sempre em busca da estrada que leva ao encontro do Mestre, e. quando o encontra, não deixa de caminhar com ele, porque sabe que Ele é: o caminho, a verdade e a vida que conduz ao Pai. Por isso, é importante esse começar ou recomeçar a cada dia, contando com a graça de Deus. Sigamos unidos neste caminho, construindo pontes entre nós!

Hoje convido você a viajar comigo até o dia 20 de fevereiro de 2024: naquela data, por pura graça de Deus, recebi o dom do sacerdócio. De lá para cá já se vão 50 anos, e eu sigo com o mesmo amor e o mesmo vigor daquela noite em que definitivamente eu dei o meu SIM ao Pai!

Iniciamos a Quaresma, e com ela vem forte ao coração o chamado do Senhor para vivermos a conversão e buscar a santidade. Mas como conseguimos atingir meta tão importante em meio aos tantos obstáculos que o mundo atual nos impõe? Venha comigo, e juntos reflitamos sobre este grande retiro espiritual rumo a Páscoa do Senhor.

Nossa conversa de hoje é sobre o Carnaval. Juntos vamos fazer um percurso histórico sobre essa que pode ser considerada a maior festa popular do mundo, buscando lançar luzes sobre o modo como nós, cristãos, vivemos a alegria verdadeira na sobriedade e no respeito a nossa identidade de fé. Vamos juntos!

De perseguidor dos cristãos ao maior Apóstolo do Evangelho. A conversão de São Paulo nos ensina que perseguir a Igreja é perseguir o próprio Cristo. Que nós possamos ser abertos a conversão constante, sendo testemunhas do Evangelho de Cristo.

Vamos refletir sobre três parábolas narradas no Evangelho de São Lucas, no capítulo 15. Através delas, Jesus se comunicava com todos, incluindo os fariseus e busca resgatar o que estava perdido: o pecador. Deus quer de nós a misericórdia, bem mais que o sacrifício.

Ao iniciarmos o ano-novo, somos chamados a recomeçar sem temer, são novas metas, novos projetos...Confiemos nossos planos no Senhor e caminhemos sem medo, afinal Deus está conosco!

Entre fogos e festas acolhemos o novo ano, mas para além disso iniciamos este novo ciclo declarando a Divindade de Jesus ao celebrarmos a Maternidade Divina de Maria, que gerou em seu ventre não apenas mais um homem, mas sim o Verbo Eterno que em seu seio abraçou a nossa humanidade para sempre. Unidos a Maria, sejamos também nós portadores deste amor infinito de Deus, cheios da Graça para transformar o mundo!

Chegamos ao final de mais um ano. Foram tantas as alegrias, assim como muitas e grandes foram as lutas, mas o Senhor nos guiou até aqui e a cada dia nos confirma a promessa de seguir nos conduzindo nas estradas deste mundo. Com o coração transbordando do amor que vem do alto, encerro mais este ciclo me dirigindo a você, meu irmão e minha irmã, que sempre esteve comigo nesta jornada: que o Deus de toda a consolação o abençoe hoje e sempre!

Em mais um ano temos a oportunidade de prepararmos as nossas casas, famílias e corações para acolher o Deus-Menino que vem ao nosso encontro. É Natal! Tempo de esperança e realização, tempo em que somos recordados de maneira ainda mais forte da grande verdade da pequena gruta de Belém: Jesus quer nascer, mas não apenas naquela manjedoura de palhas, hoje Ele quer um lugar definitivo é no nosso coração!

Na feliz vivência desta tempo de graça em que celebro o meu jubileu de vida sacerdotal, bendigo ao Senhor pelo chamado que Ele me fez e, na memória, trago as felizes lembranças de como este chamado tem ecoado na minha existência ao longo do tempo. Sou escandalosamente feliz por tudo o que vivi até aqui, mas sobretudo por saber que sou padre por amor: um amor imenso, maior do que eu, por Cristo e por cada um de vocês, meus irmãos.