Podcast 8 Horas (por Livia Praeiro)

T4 E16 Para onde canalizar a minha energia (parte 2)

T4 E15 Para onde canalizar a minha energia

Pessoas feridas ferem pessoas. Precisamos nos vulnerabilizaram em nossos atendimentos, mostrar nossa caminhada para acessarmos e apoiarmos melhor as mães e famílias em nossos atendimentos. Autoridade é sobre como conquistamos, acessamos e transformamos as famílias que chegam até nós.

O neurofeedback é um tratamento cujo principal objetivo é o de melhorar o funcionamento cerebral por meio da neuromodulação autorregulatória não invasiva, sendo indicado para a condução de diversas disfunções neurológicas. O neurofeedback permite que o paciente trabalhe diretamente em desafios definidos durante a consulta como se fosse uma espécie de game. Para atingir os objetivos “do jogo”, o paciente precisa redesenhar o seu raciocínio por meio de erros e acertos. Assim, o cérebro é treinado para ser menos impulsivo. *Extraído de: https://cukiert.com.br/neurofeedback/

Como nossos filhos chamam nossa atenção? Quais seus comportamentos para isso? Ou será que não chamam nossa atenção? Respondemos a eles? Como respondemos a eles? Será que temos um tempo juntos verdadeiramente respondendo a eles, sem estresse? As respostas a essas perguntas nos mostram quão responsivos e assertivos temos sido com nossas crianças.

Para serem adultos saudáveis, aptos e autoconfiantes, as crianças precisam de pais que se interessem por elas, sejam fonte de previsibilidade (pais organizados emocionalmente, com comportamentos previsíveis) e que sejam modelo de cuidados pessoais e relacionamentos. Será que somos modelos dignos de sermos imitados por nossas crianças?

As violências que vivenciamos enquanto crianças são transformadas, devido a nosso instinto de sobrevivência, em estratégias de autoproteção. Essas estratégias carregamos conosco e se tornam nossa “personalidade”, nossos automatismos.

Parte do nosso processo de crescimento passa por entendermos quem somos e toda vivência que tivemos que resultaram no nosso “eu” atual. Junto com essa bagagem apresentamos características que nos atrapalham em muitas situações. Porém se conseguirmos direcionar essas nossa forma de ser para a direção correta conseguiremos extrair as melhores versões de nós mesmas.

Parte do nosso processo de crescimento passa por entendermos quem somos e toda vivência que tivemos que resultaram no nosso “eu” atual. Junto com essa bagagem apresentamos características que nos atrapalham em muitas situações. Porém se conseguirmos direcionar essas nossa forma de ser para a direção correta conseguiremos extrair as melhores versões de nós mesmas.

Vivenciar a maternidade nos faz conviver com alguns gatilhos que foram sendo formados durante toda nossa trajetória e que de alguma forma a gente conseguia fugir (ou pelo menos tentar). Porém quando estamos lidando com os nossos filhos, diversas situações trazem a tona esses gatilhos e a chave para lidar com isso é saber reconhecê-los para que possamos pensar em novas estratégias para contorná-los e não acabarmos submetendo nossos pequenos aos mesmos abusos que sofremos.

Será que precisamos recomendar para todas as nossas pacientes um mesmo check-list? O que de fato faz diferença na vida de cada uma de nós? Como chegar a essa conclusão? Vamos falar um pouco sobre estes questionamentos nesse episódio.

O Autocuidado é um conjunto de práticas que nos trazem bem-estar espiritual, emocional e físico. Porém, essas práticas não necessariamente são as mesmas para todo mundo. É importante estarmos atentas a nós mesmas para sabermos o que de fato nos faz bem. Da mesma forma devemos estar atentas aos relatos das mães que estamos orientando para entendermos o que de fato faz bem ou não para elas.

Precisamos entender que a nossa atuação tem também um caráter político. É essencial que estejamos concientes do nosso papel social e como a educação parental envolve uma série de fatores relacionados à saúde pública.

Será que Feminismo realmente significa disputar pelo lugar que o homem ocupa? Ou seria lutar para garantir que estejamos confortáveis desempenhando bem o nosso papel de mulher e de mãe?

Nós enquanto mães muitas vezes esperamos dos nossos parceiros um comportamento semelhante ao nosso em relação ao sentimento e cuidado parental. Porém, precisamos entender que a gestação e o parto, biologicamente falando, gera em nós um terceiro nascimento o qual os homens não passam. Eles não recebem a mesma carga hormonal que recebemos. Precisamos então diante disso entender qual a melhor abordagem para convidá-lo a fazer parte dessa relação conosco.

Será que os problemas que aqui sempre tratamos, são exclusivos de uma determinada classe social?

Neste episódio falamos um pouco sobre uma analogia comparando uma família com uma embarcação e um mergulhador. É uma reflexão muito interessante e nos traz diversos insights sobre a dinâmica familiar.

Este é o episódio final desta sequência sobre Cama Compartilhada. Vou trazer algumas considerações finais e também uma reflexão sobre estudos científicos relacionados ao tema.

Vamos continuar nossa conversa sobre cama compartilhada? Nesse episódio vou falar um pouco sobre estarmos atentas àquilo que podemos aprender com nossos filhos, como forma de embasar o que irei continuar comentando sobre cama compartilhada nos próximos episódios.

Vamos continuar nossa conversa sobre cama compartilhada? Esse é mais um audio de uma sequência que preparei trazendo alguns pensamentos e fatos sobre este tema que divide opiniões e que ainda precisa ser bastante discutido.