Alan Renne Alexandrino Lima

Exposição de Gênesis 19.30-38, sobre o incesto de Ló e suas duas filhas. Uma das histórias mais trágicas da Escritura. Ainda assim, podemos ver o sol da graça de Deus brilhando por meio de Jesus Cristo.

Conclusão da exposição de Romanos 8.31-39. O apóstolo Pauo lista todos os candidatos a nos separar do amor de Deus em Cristo e demonstra que todos esses candidatos são completamente impotentes diante do implacável amor de Deus.

Exposição de Isaías 37, sobre como Ezequias clama ao Senhor, em virtude das ameaças de Senaqueribe, rei da Assíria. O Senhor ouve as orações do seu povo e o defende dos seus inimigos.

Exposição de Juízes 4.4, sobre Débora e sua piedade. Uma mensagem necessária para dias nos quais o igualitarismo tem causado muita confusão.

Exposição de Romanos 8.38a, onde o apóstolo Paulo lista a morte como a primeira possível separadora do amor de Deus em Cristo, mas que, na realidade, nada faz, nada pode fazer para nos separar desse amor. A morte perdeu o seu aguilhão. Para nós, a morte é apenas a porta de entrada para desfrutarmos mais plenamente do amor de Cristo.

Exposição de Isaías 6, no culto matutino da Igreja Presbiteriana do Cruzeiro do Anil.

Exposição de Jonas 4.4, abordando a poderosa paciência de Deus com o profeta Jonas... e conosco!

Exposição de Romanos 8.36-37, sobre o sofrimento e a perseguição como a porção que devemos esperar neste mundo e de como, em Cristo, mesmo como ovelhas destinadas ao matadouro, somos mais que vencedores.

Exposição de Romanos 8.35, mostrando que tribulação, angústia, perseguição, fome, nudez, perigo e espada, não podem nos separar do amor de Jesus Cristo.

Exposição de Jonas 4.3-4, sobre o pedido insano e desrespeitoso que Jonas faz ao Senhor, com a graciosa e bondosa resposta da parte de Deus, convidando o seu profeta a refletir.

Exposição de Romanos 8.35, com ênfase na expressão "amor de Cristo". O que significa esse amor? Ele nos ama em que situações? Há possibilidade de ele deixar de nos amar?

Exposição de Isaías 64.

Exposição de Romanos 8.33-34, destacando que qualquer acusação contra os eleitos de Deus é completamente ineficaz, uma vez que o próprio Deus os justifica. Se Deus não aceita sequer que o seu povo seja acusado, muito menos os santos devem temer a condenação, pois Cristo morreu, ressuscitou, ascendeu ao céu e lá intercede por todos os seus.

Exposição de Isaías 43.

Continuação da exposição de Romanos 8.31-39, onde o apóstolo Paulo fala a respeito da certeza da nossa salvação. No versículo 32, o apóstolo argumenta a partir da entrega de Jesus Cristo por Deus, como pagamento pelos nossos pecados. Se Deus nos deu aqui que é infinitamente maior e mais precioso, com toda certeza ele nos dará aquilo que é menor.

Primeira exposição em 1Timóteo 3.1-7, com foco no versículo 2, a respeito das qualificações que devem ser buscadas naqueles que ocuparão o presbiterato/pastorado em uma igreja.

Exposição de Jonas 4.2, sobre a oração de Jonas: "E orou ao SENHOR e disse: Ah! SENHOR! Não foi isso o que eu disse, estando ainda na minha terra? Por isso, me adiantei, fugindo para Társis, pois sabia que és Deus clemente, e misericordioso, e tardio em irar-se, e grande em benignidade, e que te arrependes do mal".

Exposição de Romanos 8.31, sobre o quão maravilhoso é contarmos com o Senhor Deus ao nosso lado.

Exposição de Atos 6.1-6, sobre a instituição do diaconato e sua importância para o bem-estar espiritual da igreja.

Exposição de Zacarias 12.10, sobre o derramamento do Espírito como Espírito de súplica e o nosso descaso para com a oração pessoal e comunitária.