Vai Fundo

Gabriela Shibata, head de Cash Equities Products da B3, e Renato Eid, líder de Estratégias Beta & Investimento Responsável na Itaú Asset, discutem os avanços e os desafios de democratização dos ETFs no Brasil, mostrando como esse tipo de fundo pode oferecer diversificação, transparência, redução de custos e liquidez em um único produto.

Neste episódio, discutimos com José Pugas (sócio e head de Investimento Responsável e Engajamento da JGP Asset Management) e Felipe Monteiro (diretor da Systemica Net Zero) sobre o potencial do mercado de crédito de carbono, as perspectivas de regulamentação do setor e os desafios para impulsionar os fundos que investem nesses ativos.

Daniel Coquieri (CEO da Liqi Digital Assets) e Fernando Carvalho (CEO da Vórtx QR Tokenizadora) destacam como a blockchain pode melhorar a eficiência da indústria de fundos, promovendo uma infraestrutura mais eficiente, a automatização de processos e uma melhor experiência para os investidores.

Fernanda Camargo (sócia-fundadora da Wright Capital) e Jéssica Silva (cofundadora da Black Women Investment Network) traçam um panorama sobre diversidade e equidade de gênero na indústria de investimento e comentam como as gestoras de fundos podem usar seu poder de influência para fomentar essas causas nas empresas em que investem.

Daniel Celano (presidente da Schroders no Brasil), Luzia Hirata (gerente ESG do Santander Asset Management) e Carlos Takahashi (Chairman da BlackRock Brasil) conversam sobre a evolução dos fundos sustentáveis no Brasil e no mundo e os desafios que ainda atrapalham o avanço desse tipo de produto no mercado brasileiro.

Pedro Simonetti (sócio da Giant Steps Capital) e Susan Barretos (sócia da PwC Brasil) conversam sobre como a inteligência artificial vem sendo usada na gestão de recursos e trazem conselhos para as assets que planejam desbravar soluções de #IA.

Daniel Maeda (diretor da CVM) e Luiz Sedrani (CIO da BV Asset) conversam sobre a modernização da regulação dos FIPs (Fundos de Investimento em Participações), o potencial de crescimento dessa indústria e os efeitos positivos esperados para os participantes do mercado.

Mateus Tessler (sócio na Jive Investments) e Frederico Wiesel (sócio na Spectra Investments) comentam as oportunidades e os riscos dos fundos estressados, ou distressed funds, que vem ganhando cada vez mais espaço no mercado brasileiro nos últimos anos.

Convidamos o Bruno Gomes, Superintendente de Securitização e Agronegócio na CVM, para comentar as propostas da norma definitiva para os Fiagros. Após um período experimental bem-sucedido com a Resolução CVM 39, a autarquia prevê avanços para aumentar ainda mais a expressividade dos fundos do agronegócio.

Marcelo Pacheco (CIO da BB Asset Management) e Antenor Fernandes (portfolio manager da STK Capital) analisam se o ciclo de queda dos juros, iniciado em agosto, abre espaço para ativos como fundos de ações e multimercados. Os convidados também passam por temas como a adaptação desses tipos de fundos à nova regulação do setor e diversificação de carteira para gestores.

Flavio Almeida (BB Asset Management) e Daniela Gamboa (SulAmérica Investimentos) analisaram o cenário e as perspectivas para o mercado de crédito privado, após um primeiro semestre marcado pela manutenção da alta dos juros e as turbulências enfrentadas por grandes emissoras.

Sérgio Cutolo (sócio do BTG Pactual) e Luiz Sorge (CEO da BNP Paribas Asset Management Brasil) conversaram conosco sobre poupança de longo prazo com fundos de previdência, os impactos das mudanças regulatórias no setor e o potencial de expansão desses produtos, hoje investido por apenas 2% da população.

Com a regulação de fundos em perspectiva, discutimos a flexibilização para investimentos no exterior e as oportunidades de crescimento para a indústria de fundos no mercado internacional. Na bancada, Soraia Barros estreia como apresentadora e recebe Giuliano De Marchi, head da América Latina da JP Morgan Asset Management, e Marcus Vinicius Gonçalves, head de Brasil e US Offshore da Franklin Templeton.

O sétimo episódio da série especial sobre a Resolução 175 trata dos avanços da norma nas agendas ESG e cripto. Pedro Castelar, chefe de gabinete da presidência da CVM, Luzia Hirata, gerente de investimentos ESG na Santander Asset Management e Nicole Dyskant, cofundadora do Dyskant Advogados, avaliam a inclusão dos ativos verdes na nova regulação e os impactos da equiparação dos criptoativos a ativos financeiros.

Bruno Gomes, superintendente da CVM, e Marcelo Ferraz, sócio da XP Investimentos, conversaram sobre a adaptação da indústria de fundos às inovações da Resolução 175 para os FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios).

Neste episódio, Claudio Maes, gerente de Desenvolvimento de Normas da CVM, e Ricardo Mizukawa, diretor de Riscos da Bradesco Asset Management, explicam dois temas relacionados à gestão de riscos: liquidez e exposição ao risco de capital. Abordam, ainda, o impacto desses mecanismos da nova regulação de fundos no mercado e na divisão de responsabilidades entre gestores e administradores.

As responsabilidades dos prestadores de serviços dos fundos mudaram com a chegada da Resolução 175 – a nova regulação busca tornar os papéis do gestor e do administrador mais coerentes à atual dinâmica do mercado. Neste episódio, João Accioly, diretor da CVM, e Carolina Cury, sócia do BTG Pactual, falam sobre o ganho de protagonismo do gestor, os acordos operacionais entre os prestadores de serviços, entre outros pontos relevantes.

O tema deste episódio é a estrutura multiclasses, novidade da Resolução 175 que prevê a criação de classes e subclasses nos fundos. Antonio Berwanger, superintendente de desenvolvimento de mercado da CVM, e Roberta Anchieta, diretora de administração fiduciária do Itaú Unibanco, analisam as vantagens e os desafios dessa novidade para o mercado.

As mudanças na remuneração de prestadores de serviços a partir da Resolução 175 é o tema do 2º episódio da nossa série especial. Daniel Maeda, superintendente de supervisão de investidores institucionais da CVM, e Pedro Rudge, sócio fundador da Leblon Equities, comentam as principais dúvidas do mercado e discutem como a indústria de fundos deverá se adaptar à nova regulação, que buscou aumentar a transparência para os cotistas.

Primeiro episódio da série especial sobre a Resolução 175, nova regulação dos fundos de investimento, que entra em vigor a partir de 3 de abril de 2023. Alexandre Rangel, diretor da CVM, e Julya Wellisch, head da Vinci Partners, conversam com Tatiana Itikawa sobre dois temas: responsabilidade do cotista e insolvência dos fundos.