Rádio Assembleia - Novidades

Os jornalistas Vivian Menezes, Heitor Peixoto e Marco Antonio Soalheiro recuperam os principais fatos políticos da semana. Em Brasília, o jantar no Palácio da Alvorada que o presidente Lula ofereceu ao presidente do Senado Rodrigo Pacheco para aparar arestas. Em Minas, a proposta de aumento dos servidores menor que a inflação, que o governo Zema encaminhou a Assembleia. E a defesa de mudança no Marco Civil da Internet pelo advogado Alexandre Atheniense.

A Comissão de Cultura quer aplicar as leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc para beneficiar os artistas da cidade. O encontro é nesta segunda-feira (6/5).

Saiba o que você vai ouvir no novo episódio do Politiza, o podcast da Rádio Assembleia, que entrevistou uma das maiores especialistas no tema, no Brasil.

Boletim da ALMG - Edição n.º 5898

O cantor vendeu mais de 100 milhões de álbuns e é considerado o maior ícone do funk, do blues e do soul de todos os tempos.

Em 2014, o Marco Civil foi considerado avançado, trazendo a institucionalização de garantias como o respeito à liberdade de expressão na internet. Mas de lá pra cá muita coisa mudou, especialmente com a popularização das redes sociais. Um dos pontos centrais de debate é o artigo 19 da legislação. O dispositivo legal diz que as empresas de tecnologia só podem ser responsabilizadas pelo conteúdo publicado por terceiros em casos de descumprimento de decisão judicial para remoção de postagens. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro no Mundo Político, o advogado especialista em Direito Digital Alexandre Atheniense considera o artigo inconstitucional e defende que a lei seja alterada. O advogado comenta o comportamento das big techs pautado pela legislação dos EUA, considera a atuação do ministro Alexandre de Moraes no inquérito das Fake News necessária e acredita que, ao final, serão referendadas pelo plenário do STF. Alexandre Atheniense lembra que a desinformação foi considerada o maior risco global em 2024 pelo Fórum Mundial de Davos e é importante que uma regulação avance no Congresso.

Entre as cobranças, estão a retomada de repasse da contribuição patronal e cálculos atuariais que justifiquem alteração das alíquotas pagas pelos servidores militares.

O evento é promovido pela Cipe Rio Doce, órgão que reúne deputados mineiros e capixabas e acompanha as ações de reparação pela Tragédia de Mariana, em 2015.

A data comemorativa entrou em vigor, em 1991, como forma de valorizar a contribuição da comunidade libanesa para o desenvolvimento de Minas Gerais.

Para o evento, na 2ª feira (6/5), estão programadas duas palestras com temas voltados ao combate à violência.

Boletim da ALMG - Edição n.º 5897

Autor de mais de 300 composições, uma das maiores musicografias da MPB, o cantor assinou com Mário Lago sua mais famosa parceria, a imortal "Ai, que saudade da Amélia".

Desde 1964, a primeira semana de maio faz parte do calendário oficial do Estado. Nesse período, devem ser realizadas ações para homenagear e ressaltar a importância delas para as famílias.

Boletim da ALMG - Edição n.º 5896

Legislação específica e audiências fazem parte da programação da ALMG.

Uma voluntária em missões humanitárias conta os dramas, as violações de direitos que movem sobreviventes de guerras e perseguições em diversos países do continente africano. A jornalista e escritora mineira Patrícia Espírito Santo, acaba de lançar o livro " Há um lugar pra mim na casa de meu pai" em que dá voz a refugiados do campo Dzaleka no Malawi. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, Patrícia conta que as pessoas chegam com o corpo e a roupa do corpo fugindo dos conflitos, do genocídio e todo o todo de violência. E que o campo representa uma nova vida para quem perdeu tudo. Mas os refugiados continuam lutando pela sobrevivência em condições muito precárias, sem contudo perder a fé e a esperança. Além do Malawi, Patrícia já trabalhou em campos de outros 3 países e diz que cada vez que viaja à África para uma missão constata como o continente continua sendo explorado pelos países ricos, o que aprofunda a miséria e os conflitos.

O objetivo da visita, nesta 5ª feira (2/5), é avaliar o atendimento prestado pelo órgão localizado na Capital.

O objetivo da visita, nesta 5ª feira (2/5), é avaliar as condições de funcionamento do local em virtude de acidentes envolvendo o transporte coletivo.

No Brasil, o trabalho infantil é proibido até os 14 anos de idade. Entre 14 e 16 anos, o adolescente só pode trabalhar na condição de aprendiz. No entanto, a realidade é bem diferente. Milhares de crianças e jovens são, muitas vezes, obrigados a trabalhar pra ajudar no sustento da casa. E a escola, nesses casos, fica de lado. O combate ao trabalho infantil é o tema do Panorama podcast desta semana. Nossa convidada é a coordenadora do Fórum de Enfrentamento e Combate ao Trabalho Infantil e Proteção ao Adolescente, Elvira Cosendey.

Nesta data, devem ser promovidos eventos de incentivo e promoção da cadeia produtiva e da representatividade econômica, social e cultural do setor para Minas Gerais.