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A Beleza das Pequenas Coisas

Storytelling Podcasts

Conversas conduzidas por Bernardo Mendonça com as mais variadas personagens que contam histórias maiores do que a vida. Ou tão simples como ela pode ser

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Portugal

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Conversas conduzidas por Bernardo Mendonça com as mais variadas personagens que contam histórias maiores do que a vida. Ou tão simples como ela pode ser

Language:

Portuguese

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963180289


Episodes
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António Costa Silva (parte 2): “O pirilampo usa a escuridão para se iluminar. E em toda a escuridão que existe, nós podemos ser sempre pirilampos”

4/26/2025
Nesta segunda parte do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”, o antigo ministro da Economia, António Costa Silva, fala de como o seu último romance “Desconseguiram Angola” é um grito de revolta e uma denúncia dos horrores da guerra, em todas as latitudes e geografias. Depois deixa críticas ao poder angolano e dá conta de como os sonhos roubados na sua juventude podem ser resgatados. E ainda fala de como conheceu o amor da sua vida, a Luísa, partilha músicas e sugestões culturais, revela o que anda a escrever e lê um excerto do livro de ficção científica “Fahrenheit 451”, de Ray Bradbury. E mostra-nos como a literatura é, por vezes, um oráculo sobre os tempos distópicos que vivemos. Boas escutas! See omnystudio.com/listener for privacy information.

Duration:01:10:02

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António Costa Silva (parte 1): “Entrámos na idade da desrazão. Já não são os factos, a inteligência e o pensamento que comandam a análise da realidade”

4/25/2025
Já o chamaram de “senhor PRR”, por ser o autor do plano estratégico de recuperação económica para Portugal, e foi ministro da Economia no último governo de Costa. António Costa Silva fala dos vários desafios deste ano forte em eleições e do risco da Europa de se fossilizar e transformar num museu. Crítico da corrupção que se perpetua em Angola, a terra onde nasceu, recorda os três anos em que foi preso político e cruelmente torturado pelo MPLA. “O homem é o lobo do homem. Sem democracia vem o instinto predador.” Ouçam-no na primeira parte da conversa com Bernardo Mendonça See omnystudio.com/listener for privacy information.

Duration:01:13:24

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Inês Castel-Branco (parte 2): “Porque é que temos de ter todas mamas iguais e perseguir a juventude? Gosto das minhas rugas”

4/19/2025
Nesta segunda parte do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”, a atriz Inês Castel-Branco critica uma certa obsessão e paranóia com a juventude e perfeição que penaliza mais as mulheres e em particular as atrizes. Inês afirma rejeitar as pressões da indústria e dos pares para ser mais magra, usar botox ou submeter-se a outras intervenções estéticas. Dá-nos música, lê um poema de Adília Lopes, um excerto do romance “As Malditas”, de Camila Sosa Villada e partilha algumas sugestões culturais. Boas escutas! See omnystudio.com/listener for privacy information.

Duration:01:12:13

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Inês Castel-Branco (parte 1): “Temos um leque tão grande de atores que não me parece corajoso um realizador limitar-se sempre aos mesmos”

4/18/2025
No cinema foi uma elegante, assertiva e convincente Snu Abecassis, no filme “Snu”, de Patrícia Sequeira e em breve na mini-série “Cara a Cara” de Fernando Vendrell a interpretar uma candidata a deputada de extrema direita. A atriz Inês Castel-Branco recorda o longo caminho na televisão, na moda, e as várias resistências que teve de superar: “Agora já começo a dizer que ‘não’ e a escolher o que prefiro fazer”, Ouçam-na na primeira parte desta conversa com Bernardo Mendonça See omnystudio.com/listener for privacy information.

Duration:01:00:15

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Ferro Rodrigues (parte 2): “A direita utiliza a palavra ‘wokismo’ para atacar os desfavorecidos e as minorias étnicas e sexuais. É o que Trump está a fazer nos EUA”

4/12/2025
Nesta segunda parte do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”, Eduardo Ferro Rodrigues, considera “inadmissível" que a direita use a expressão ’woke' para atacar a defesa de direitos humanos e de minorias. O socialista assume-se aqui um “feminista convicto", e o caminho que revela ter feito nessa matéria com a sua filha, Rita Ferro Rodrigues. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Duration:00:56:21

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Ferro Rodrigues (parte 1): “Falta ideologia na política. As ideias estão a ser trocadas por soundbites e os programas partidários por figuras de plástico”

4/11/2025
Foi ministro de vários governos socialistas e esteve na cadeira da presidência da Assembleia da República. Eduardo Ferro Rodrigues afirma temer que “a única solução” governativa seja um bloco central dirigido pelo PS ou PSD. Sobre o primeiro-ministro Montenegro, considera que tem uma “cultura de chico-espertismo” e garante que não voltará à política. Ouçam-no na primeira parte da conversa com Bernardo Mendonça See omnystudio.com/listener for privacy information.

Duration:01:10:57

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João Manzarra (parte 2): “O que me fascina em viver ou viajar sozinho é a liberdade total, sem julgamentos. Gosto de ter uma vida não observada, a não ser pelos meus cães”

4/5/2025
Nesta segunda parte, o apresentador João Manzarra revela as razões por se ter encantado tanto pela Argentina e pelo seu povo, nas várias viagens que fez por lá. E, nesse caminho, conta algumas peripécias por que passou na estrada, num carro com atrelado, e explica o que o faz gostar tanto de viajar sozinho, para viver o que chama de “liberdade total”. O apresentador fala ainda do novo videocast sobre caminhadas que se prepara para lançar, depois lê um excerto de “Gente Independente”, de Halldór Laxness, um dos seus livros preferidos, revela algumas das músicas que o acompanham e partilha várias sugestões culturais. Isto e outras surpresas pelo caminho. Boas escutas! See omnystudio.com/listener for privacy information.

Duration:01:01:16

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João Manzarra (parte 1): “Chegado à montanha do sucesso ganhei medo da morte, desiludi-me, questionei-me, afastei-me. Agora valorizo isto de trazer alegria às pessoas na TV”

4/4/2025
É um dos apresentadores mais populares da televisão, mas viveu uma fase em que se afastou dos holofotes por desentusiasmo com o entretenimento e busca de sentido para a vida. É quando passa a dar voz a várias causas humanitárias e de sustentabilidade ambiental. João Manzarra afirma ter passado por um dos momentos mais belos de sempre quando acompanhou de perto o pai durante o seu último ano de vida. E atribui ao progenitor o facto de ter feito as pazes com o seu papel televisivo, como forma de trazer alegria às pessoas. Amante de grandes viagens, tem agora um canal no Youtube onde relata as aventuras pelo mundo e estreia em breve um videocast sobre caminhadas com figuras públicas. Ouçam-no na primeira parte da conversa com Bernardo Mendonça See omnystudio.com/listener for privacy information.

Duration:01:11:34

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Lila Tiago (parte 2): “Como afirma a minha amiga Tita Maravilha, acredito na beleza como vingança. Reconhecermos a nossa própria beleza e do mundo à volta”

3/29/2025
Nesta segunda parte, a cantora, poeta, performer e ativista trans Lila Tiago fala da beleza como resistência queer, deixa uma crítica à falta de diversidade em muitos palcos musicais no país, recorda a invasão de palco da performer trans Keyla Brasil a meio da peça “Tudo Sobre a Minha Mãe”, que esteve em cena no Teatro Municipal São Luiz, em Lisboa, considerado por si um momento histórico de discussão cultural no país. Mais à frente fala da zanga e grande preocupação pela repetição de certos ciclos políticos no mundo. Depois, comenta o conflito de estar presente em redes sociais controladas por quem está a destruir as democracias e a restringir liberdades e direitos. No final, ainda partilha algumas das músicas que a acompanham, várias sugestões culturais e lê um texto especial de João Caçador. Boas escutas! See omnystudio.com/listener for privacy information.

Duration:00:49:40

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Lila Tiago (parte 1): “Várias criadoras trans esticam o conceito de monstruosidade até caberem nele de forma confortável, com sedução. Tento essa potência em palco”

3/28/2025
Lila Tiago é a voz das “Fado Bicha”. E, desde 2017, acompanhada pelo guitarrista João Caçador, ocupa um novo lugar queer no fado. Esta artista trans bicha, como a própria se descreve, é toda audácia e revolução e não se furta ao desconforto que a sua banda provoca por trazer para a canção mais popular e portuguesa do país outras formas de amar, de existir e de olhar para o passado. “Não surgimos para incomodar. Mas sabemos que incomodamos um entendimento que abafava artistas como nós no fado.” Contas feitas as “Fado Bicha” fizeram mais de 250 concertos, em Portugal e não só, participaram no Festival da Canção e lançaram o disco de estreia, "OCUPAÇÃO", em 2022. E, já no próximo dia 17 de abril, estreia o documentário “As Fado Bicha”, realizado por Justine Lemahieu, que conta este caminho de resistência musical. Ouçam-na na primeira parte da conversa com Bernardo Mendonça. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Duration:01:13:16

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Rita Blanco (parte 2): “Vão-nos acontecer sempre coisas más. A nós e a tanta gente. A alegria é o que nos resta para lutarmos contra os males do mundo”

3/22/2025
Nesta segunda parte da conversa com Rita Blanco, ficamos a saber de que forma a atriz de “A Gaiola Dourada”, “Sangue do Meu Sangue” e “Mal Viver/Viver Mal” se envolve com as personagens que representa e como confronta as pessoas em seu redor com a dureza e as feridas dessas mulheres da ficção. Rita dá-nos também a conhecer a sua vertente de co-autora nos projetos em que se envolve e dos seus eternos desejos e medos de se lançar na realização para cinema. Mas revela outros desejos no horizonte como fazer teatro para crianças ou ter um grande terreno para resgatar animais de todas as espécies. Rita revela depois algumas das músicas que a acompanham - uma delas que celebra a amizade e outras duas que ouve e dança com a filha Alice - e lê um poema de Adília Lopes sobre a importância da alegria. E ainda partilha sugestões culturais de livros e séries que mexeram consigo nos últimos tempos. Boas escutas! See omnystudio.com/listener for privacy information.

Duration:00:58:57

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Rita Blanco (parte 1): “Ser mulher é ter que lutar todos os dias por um lugar. Comigo foi sempre assim. O humor e a dureza têm sido a minha arma”

3/21/2025
É uma das atrizes portuguesas mais aplaudidas e premiadas. Rita Blanco já foi muitas mulheres na televisão, no teatro e no cinema. Só no grande ecrã já entrou em 59 filmes, muitos deles com a assinatura do realizador João Canijo, com quem prepara novo filme e nova peça de teatro, com uma história que se entrecruza. A atriz revela que a terapia recente a ajudou a arrumar o passado e a aceitar-se melhor a si e aos outros e conta como as filmagens do díptico “Mal Viver/Viver Mal” foram “muito duras”, que a deixaram zangada, mas que a levaram a superar-se como nunca antes. No futuro, Rita Blanco deseja estrear-se na realização, fazer teatro para crianças e ter um grande terreno para resgatar mais animais. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Duration:01:19:44

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Shahd Wadi (parte 2): “A vida tratou-me bem, apesar da trouxa que levo às costas, com cicatriz. Sonho regressar a uma Palestina livre e desfazer essa trouxa”

3/15/2025
Nesta segunda parte da conversa com a investigadora, curadora e poeta Shahd Wadi, ficamos a saber qual a vila na Palestina com que sonha regressar, até que ir para casa seja possível. E até fala do cheiro específico do lugar onde nunca esteve, mas que sente conhecer bem. Refere os pais, e de como a têm inspirado na vida e na poesia. Depois analisa o estado do mundo e o papel da Europa perante a América de Trump. Pelo caminho, desmonta certos preconceitos sobre as mulheres árabes, opressões de patriarcado aparte, e dá-nos conta da profunda resistência de um povo que não desiste de viver com esperança e arte. E ainda nos dá música, poesia e revela como uma picardia com o atual namorado resultou numa história de amor de uma década. Boas escutas! See omnystudio.com/listener for privacy information.

Duration:01:03:39

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Shahd Wadi (parte 1): “O povo palestiniano ensina o mundo a bater asas. O genocídio na Palestina diz respeito à liberdade da Humanidade inteira”

3/14/2025
Shahd Wadi é uma mulher palestiniana doutorada em estudos feministas, na Universidade de Coimbra, que divide o tempo entre a escrita, curadoria, tradução, investigação e performance. Veio para Lisboa em 2006 por amor e acabou por ficar na cidade colorida dos seus sonhos, na terra do ‘vai-se andando’, do bacalhau e do medronho. Acaba de publicar o livro de poesia “Chuva de Jasmim”, pela editora Caminho, como arma de resistência para reclamar a vida e a liberdade na sua terra. Enquanto a Palestina estiver ocupada, a sua pátria é a fronteira entre cá e lá. Ouçam-na na primeira parte da conversa com Bernardo Mendonça. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Duration:01:15:32

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Sandro Resende (parte 2): “Vêm aí tempos piores. A arte será fundamental para mostrar de forma incisiva aos políticos as vontades do povo”

3/8/2025
Nesta segunda parte da conversa em podcast o curador e diretor artístico Sandro Resende, co-fundador da P28 e da galeria de arte bruta “Manicómio”, revela quais são os seus heróis e o que o levou a trocar cartas manuscritas com Yoko Ono durante meses. Conta também a razão de gostar de política, mas não de políticos, para fazer o que chama de “lobby positivo” e o que habita na sua colecção de livros proibidos e censurados que será exposta no início de abril, em Cascais. Por fim, fala mais a fundo do projeto internacional “Misfit”, dá-nos música, lê um poema de um dos artistas do "Manicómio" e deixa vários sugestões culturais. Boas escutas! See omnystudio.com/listener for privacy information.

Duration:01:07:25

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Sandro Resende (parte 1): “Aprendi com as pessoas do Júlio de Matos a não ter medo do ridículo e a ser autêntico. O que é muito difícil nesta sociedade”

3/7/2025
Sandro Resende é um dos pioneiros a usar a arte como ferramenta para libertar as pessoas do rótulo da doença mental. Há 14 anos inaugurou a associação P28, distinguida com o prémio de mérito do SNS, e que deu que falar com exposições revolucionárias que misturavam obras de nomes consagrados da arte contemporânea com as de artistas residentes do Júlio de Matos. Depois, em 2019, fundou o espaço de criação de arte bruta “Manicómio”, o primeiro a representar artistas com alguma doença psicológica. Em breve, Sandro lançará a plataforma internacional “Misfit”, onde poderão encontrar criações inspiradoras de pessoas 'desajustadas', que procuram o prazer da criação, sem terem o lucro como objetivo. Ouçam-no na primeira parte da conversa com Bernardo Mendonça See omnystudio.com/listener for privacy information.

Duration:01:07:13

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Tiago Pereira (parte 2): “Uma senhora teve um aneurisma enquanto a gravava a cantar. Gravo o fim das coisas, mas também a esperança e a superação”

3/1/2025
Nesta segunda parte da conversa em podcast o realizador, documentarista e visualista Tiago Pereira fala da sua relação intensa com o trabalho e desta longa viagem de 14 anos com o projeto “A Música Portuguesa a Gostar Dela Própria”. Um sonho de amigos que passou a projeto liderado por um homem só, que tomou para si uma missão social que o salvou emocionalmente e o ensinou a escutar e a respeitar o tempo dos mais velhos, a descobrir mais profundamente o país e a dar cabo de muitos preconceitos e elitismos. Tiago Pereira conta ainda como vive com a companheira na pequena vila de Serpins, na Lousã, fala da relação com os dois filhos, dá pistas sobre um futuro filme de ficção e a possibilidade de erguer uma “faculdade dos saberes”. E ainda nos dá música e conta quais são os seus maiores prazeres diários. Boas escutas! See omnystudio.com/listener for privacy information.

Duration:00:56:45

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Tiago Pereira (parte 1): “Gravo para humanizar tudo. Não gravo só música, gravo pessoas. Gosto de ouvir velhinhas. Sou um átomo dinamizador de velhinhas”

2/28/2025
O realizador Tiago Pereira anda há 14 anos a palmilhar o país de norte a sul para gravar o cancioneiro nacional que os mais velhos não esqueceram e as suas histórias e ofícios. Deem-lhe uma velhinha que cante que Tiago Pereira dá-nos o mundo e uma alfabetização da memória. Desde que começou na odisseia do projeto “A Música Portuguesa a Gostar Dela Própria”, primeiro com amigos, depois a solo, já gravou 8100 vídeos, disponíveis num mapa interativo, para humanizar a música tradicional e a geografia do país. Há dois anos a residir na vila de Serpins, deu o nome “Cura” à sede da sua associação e tem um cão chamado “Tradição”. E aqui recorda um dos momentos mais marcantes nesta sua caminhada: “Uma senhora teve um aneurisma enquanto a gravava a cantar e mais tarde morreu. Gravo o fim das coisas, mas também a esperança, a superação e a cura”. Ouçam-no na primeira parte da conversa com Bernardo Mendonça See omnystudio.com/listener for privacy information.

Duration:01:12:02

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Ana Markl (parte 2): “A síndrome do impostor é uma espécie de vigilante que me impede de cair num dos piores medos que é ser vaidosa, ridícula, cagona”

2/22/2025
Nesta segunda parte da conversa em podcast, a radialista, autora e apresentadora Ana Markl fala de como lida com a síndrome do impostor, e de como aprendeu com a terapeuta que esse sentimento até pode ser um aliado para não se deixar levar pela fogueira das vaidades. E revela aqui os desafios da perimenopausa, algo que não esperava tão cedo, e como pode ser libertadora. Conta ainda de como a maternidade a levou à terapia há 5 anos, um lugar de escuta e autoanálise que passou a ser para si fundamental. Ana fala ainda de como a sexualidade pode melhorar com a idade e ainda nos dá música e lê um excerto do livro “Outra Autobiografia”, de Rita Lee. Boas escutas! See omnystudio.com/listener for privacy information.

Duration:01:10:03

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Ana Markl (parte 1): “Temo que o meu filho não cresça em liberdade e não seja feminista. Ser-se misógino tornou-se apelativo. Isso assusta-me”

2/21/2025
Durante 8 anos, Ana Markl foi uma das vozes das manhãs da Antena 3, mas saiu do ar por vontade própria, para ser dona do seu tempo e dedicar-se mais à escrita e ao filho. Atualmente podem ouvi-la a falar de sexualidade, amores e desamores no podcast “Voz de Cama”, ao lado da sexóloga Tânia Graça. Em breve irá publicar um livro que parte dos diários de adolescente e lançar-se à escrita de uma peça de teatro para o público mais jovem. Mas apesar do malabarismo de ser agora freelancer, deixa claro que não quer seguir o exemplo do pai, que vivia obcecado com o trabalho. Ana quer ‘matar-se a viver’, com qualidade e prazer. Ouçam-na na primeira parte da conversa com Bernardo Mendonça. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Duration:01:08:27